Teto de Gastos
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos da América, anunciou, nestes últimos dias, uma verba adicional de 1 TRILHÃO DE DÓLARES, acima do orçamento anual já aprovado de 4,75 trilhões. O objetivo dessa verba suplementar é a geração de empregos e atendimento social.
Essa verba se destina à manutenção de obras públicas, estradas, ferrovias e outros investimentos de infra estrutura. Consegue-se observar de imediato o enorme impacto dessa política na geração de milhares de empregos, aumento de consumo, geração de novos impostos. Tudo isso fazendo os humanos se sentirem mais uteis e humanos, saindo da marginalidade de vidas.
Repete a tática do Pres. Roosevelt, na década de 1930, para superar os efeitos da recessão de 1929, SEM DAR A MÍNIMA IMPORTÂNCIA A QUALQUER TETO DE GASTOS.
Essa política norte americana outrora como agora é uma política PROGRESSISTA. O teto de gastos no nosso país é uma política de RECESSÃO, DE AMARRAS ECONÔMICAS, DE CONDENAÇÃO A NÃO SAIR DO LUGAR, vale dizer de estagnação e atraso.
O grande problema não é um teto de gastos determinado por lei. No nosso país, todos ficam de cabelo em pé, porque esses governantes que aí estão precisam de FREIOS, em função da falta de credibilidade, além da pobreza intelectual. Na terra do tio Sam, isso não ocorre.
A sociedade brasileira não tem NENHUMA NOÇÃO do que significa essa imposição de teto de gastos, como política de recessão.
Vendem-nos essa imagem de necessidade de controle dos gastos, através da fixação de tetos, quando isso é um verdadeiro crime, que mata o desenvolvimento econômico do país, condenando-o a perpetuar o atraso.
O que acima escrevo está na contramão de tudo o que se vê e ouve por aí. Mas é no que acredito.
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