A Guerra Fria
A guerra fria foi um movimento de luta entre as potências ditas democráticas e liberais, contra as potências ditas comunistas e autoritárias. Nem sempre foi fria essa guerra. Instantes de horror a transformaram em guerra muito quente, em diversos países do mundo: Coréias, Vietnam, e outros. A guerra fria nasceu com o fim da segunda guerra mundial, quando a URSS tinha alto grau de desenvolvimento econômico e social, e o ocidente, com exceção dos EUA, estava em frangalhos. A guerra fria foi, portanto, um movimento de auto defesa capitalista e de ataque para destruição dos países socialistas. Em verdade, o mundo inteiro capitalista concentrou suas forças, comandadas pelos EUA, para destruir o socialismo em construção, principalmente na União Soviética.. Apesar da China ter-se tornado socialista em 1949, a verdade é que a URSS enfrentou sozinha essa guerra, por quase 50 anos. Como sabemos, as chamadas democracias liberais venceram a guerra e o capitalismo restou soberano em quase todo mundo, até na China, num sistema econômico/político híbrido, em enorme contradição com os princípios marxistas. Aparentemente, era de se esperar que essa guerra fria deixaria de existir, a partir da debacle soviética, eis que aquilo que restou do socialismo pouco poderia representar de ameaça ao capitalismo prevalecente, até porque a sobrevivente chinesa aderiria a essa vertente capitalista, se tornando, inclusive, próspera. PORÉM A GUERRA FRIA AINDA NÃO ACABOU. Restaram rincões de resistências, nestes últimos anos: Cuba. o Chile de Allende, o Brasil do esquerdismo, também infantil, alguns países da África, da Ásia. Esses e outros poucos acima não citados continuaram tendo o VIRUS do esquerdismo. HÁ QUE SE DESTRUÍ-LOS PARA QUE NÃO RESTE SEMENTE QUE POSSA GERMINAR NOVAMENTE ESSA PRAGA, ESSE SISTEMA DEMONÍACO. Há que restabelecer o o domínio capitalista e sua ILUSÓRIA VERTENTE DEMOCRÁTICA, de tal sorte que os mais ricos do planeta se sirvam, cada vez mais, desse banquete macabro e se tornem ainda mais ricos. O Chile, e nosso país foram os dominós que já caíram na América do Sul. Outros houve pelo resto do mundo. A Venezuela, com seu esquerdismo também relativamente infantil, e sua jazidas de petróleo incomensuráveis É A BOLA DA VEZ. Em verdade os adversários de Maduro estão pouco se lixando para as misérias atuais e futuras daquele povo. Suas lideranças burguesas estão de olho no ouro negro e seus desdobramentos exploratórios. A Bolívia será a próxima nesse filme de horrores dessa ainda sobrevivente guerra fria. Pobre Simon Bolívar e salve Cuba, a última dos moicanos. Até quando?