Delírios
- Lauro Velasco
- 3 de jan. de 2019
- 1 min de leitura
Tal qual D. Quixote de la Mancha que via, em seus delírios, no Moinho de Vento, um enorme gigante de braços abertos, que precisava ser destruído, nosso capitão eleito e empossado vê um demônio gigantesco no Socialismo, e, assim, precisa ser eliminado. Já vimos isso na história, nas cidades e campos da Europa. O preocupante é que, no primeiro caso, os amigos do Cavaleiro da Triste Figura, depois de atestar as fatídicas consequências de sua loucura, o dominaram e o levaram para casa. No segundo caso, os amigos do Cruzado são herdeiros incendiários coniventes e estimuladores com o delírio do falso mito, uma espécie de Antônio Conselheiro, um fundamentalista moderno. Isso não deve acabar bem, conforme atestam as páginas da história

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