Delírios
Tal qual D. Quixote de la Mancha que via, em seus delírios, no Moinho de Vento, um enorme gigante de braços abertos, que precisava ser destruído, nosso capitão eleito e empossado vê um demônio gigantesco no Socialismo, e, assim, precisa ser eliminado. Já vimos isso na história, nas cidades e campos da Europa. O preocupante é que, no primeiro caso, os amigos do Cavaleiro da Triste Figura, depois de atestar as fatídicas consequências de sua loucura, o dominaram e o levaram para casa. No segundo caso, os amigos do Cruzado são herdeiros incendiários coniventes e estimuladores com o delírio do falso mito, uma espécie de Antônio Conselheiro, um fundamentalista moderno. Isso não deve acabar bem, conforme atestam as páginas da história